Tudo me soa tão baixo...
À minha volta marionetes dançam
À minha volta marionetes dançam
Uma música invisível
Desalentadas, lentas, desatentas.
Tudo me reluz tão fosco
Como ouro dos tolos.
As personagens ostentam suas máscaras
penalizadas por serem, despersonalizadas
E sorriem sorrisos falsos
E cometem tão poucos atos, fatos
Vazios, espaços vagos
Tudo é vácuo
Estou cansado de disfarces...
Quero vísceras ao avesso!
Desalentadas, lentas, desatentas.
Tudo me reluz tão fosco
Como ouro dos tolos.
As personagens ostentam suas máscaras
penalizadas por serem, despersonalizadas
E sorriem sorrisos falsos
E cometem tão poucos atos, fatos
Vazios, espaços vagos
Tudo é vácuo
Estou cansado de disfarces...
Quero vísceras ao avesso!
há os que ainda preferem a segurança de uma vida morna.
ResponderExcluirquando falo deles falo de mim.
então se está farto que comece a mostrar suas víceras ao avesso.
quem sabe isso choque os demais e eles passem a se dar conta de que podem ir além daquilo que vivem.
mas não espere demais deles
apenas mostre a oportunidade
espere só de vc... pois vc saberá como e a quem cobrar.
quantos aos outros... vc já tem frustrações suas demais... para se frustrar com as frustrações dos outros... frustrações muito mais suas do que deles próprios.
beijos michellito
Adoro encontrar blogs com poesia...
ResponderExcluirMuito bons os teus versos, cheios da verdade, do óbvio, do que nos cerca.
;]
"Isso que a gente vê aqui dentro da universidade é ouro de tolo, cara!" (Tatopoulos, 2007)
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